Estamos a falar de selecções nacionais e de orgulho nacional, não de um clube da terra, por muito bem-amado que seja. Uma coisa são 2 ou 3 mânfios exaltaram-se contra o àrbrito numa assistência de 100 ou 200 pessoas outra coisa é esses 2 mânfios fazerem o mesmo no contexto de um grande jogo internacional, no meio de milhares de apoiantes da sua selecção que está a um passo de fazer história e por isso mesmo já estão com um nível de excitação muito alto.
Além disso, lembram-se ainda da tragédia de Eysel? Nas grandes instâncias do futebol parece que já se começam a esquecer. Nós cá somos de boa índole, mas nos outros países quem sabe? É por isso que as questões de segurança têem de estar no topo da lista de preocupações.